Um retrato fiel do amor em suas mais diversas formas, Labirinto traz personagens que representam esse sentimento e suas nuances. A história convida a nos apaixonar e também a sofrer com seu final, pois assim é o amor, nem sempre termina bem. Cada fase, das mais lindas memórias até as mais dolorosas saudades, é sentida pelo protagonista e também pelo leitor.
A trama se concentra em Tomás, um homem que perdeu o que tinha de mais importante. Sua carreira, sua vida, seu dinheiro não preenchem o vazio deixado pela mulher amada. Aqueles que já sofreram de amor sabem o quanto somos sugados para dentro desse buraco que se abre no coração. A tristeza sem fim, a falta de interesse por todo o resto, a saudade esmagadora que não deixa esquecer ou seguir.
Seu caminho se cruza com o de algumas mulheres e, de certa forma, cada uma delas lhe deixa uma marca diferente. Afinal, nenhum amor é igual, nenhuma dor é igual. Cada conexão é única e cada um de nós está travando suas próprias batalhas e fazendo seus próprios sacrifícios.
O autor não apenas conta uma história, ele nos conduz pelos caminhos tortuosos de relacionamentos humanos. Amor, amizade, trabalho, paixão... cada um desses elos que nos conectam e podem se romper a qualquer momento. São frágeis os sentimentos, as relações, mas não as pessoas, nós somos incrivelmente fortes por continuar de pé mesmo depois do fim.
Sinopse: Você, de verdade, se trai quando segue uma paixão? "Labirinto" conta a história de Tomás, um advogado bem-sucedido que desfruta de muita prosperidade, dinheiro e reconhecimento, mas é extremamente inábil e infeliz no relacionamento com as mulheres.
Na adolescência, apaixona-se perdidamente por uma garota. Eles se casam, e Tomás está certo de que encontrou a verdadeira felicidade. Mas as tramas do destino são cruéis: sua esposa sofre um AVC e morre. Tentando lidar com essa terrível perda, o viúvo tenta buscar em outros relacionamentos um alívio, um sentido desesperado que seja, a que possa se agarrar.
Poderá ele curar seu coração dilacerado e reencontrar a felicidade? Em "Labirinto" se mostram apenas alguns caminhos, de forma realista, mas com a sensibilidade que o espírito humano impõe.
