Contando a história de uma mulher forte, cheia de virtudes e defeitos que a tornaram única, esse livro é sobre o quão injusto o mundo é, principalmente para com as mulheres, como sempre foi e sempre vai ser. Desde seu título até a premissa, Os Sete Maridos de Evelyn Hugo é uma crítica ao fato de que nossos relacionamentos podem parecer mais importantes do que nossos méritos numa sociedade machista que nos define pelos homens ao nosso lado.
Taylor Jenkins Reid é uma exímia contadora de histórias e nos apresenta a uma protagonista encantadora e misteriosa que narra aos poucos a história de sua vida. Famosa por ser uma bela atriz e por seus muitos casamentos, Evelyn Hugo desperta o interesse de multidões. Sua vida, no entanto, nunca foi um livro aberto, ela deixava os espectadores verem apenas o que ela queria que vissem. Nunca o bastante para conhecê-la, apenas o bastante para amá-la (ou odiá-la).
Monique Grant recebe a notícia de que foi solicitada pela maior estrela de Hollywood para contar sua história. Evelyn Hugo nunca quis falar com ninguém sobre sua vida pessoal mas, por algum motivo escolheu a jovem repórter. Os caminhos que unem essas duas mulheres vão sendo escritos junto com a biografia da atriz e as revelações que se seguem vão emocionar e surpreender os leitores.
Evelyn Hugo guardou sua verdade até o final e vendeu muitas partes de si pela fama. Em um mundo em que tudo está à venda, no entanto, ela preservou a parte mais importante: seu coração.
Sinopse: Lendária estrela de Hollywood, Evelyn Hugo sempre esteve sob os holofotes -- seja estrelando uma produção vencedora do Oscar, protagonizando algum escândalo ou aparecendo com um novo marido... pela sétima vez. Agora, prestes a completar oitenta anos e reclusa em seu apartamento no Upper East Side, a famigerada atriz decide contar a própria história, ou sua "verdadeira história", mas com uma condição: que Monique Grant, jornalista iniciante e até então desconhecida, seja a entrevistadora. Ao embarcar nessa misteriosa empreitada, a jovem repórter começa a se dar conta de que nada é por acaso e que suas trajetórias podem estar profunda e irreversivelmente conectadas.
