Título Original: Dear Heart, I Hate You
Autor: J. Sterling
Editora: Faro Editorial
Páginas: 288
Gênero: Ficção, Romance
País: EUA
ISBN: 9788595810075
Classificação: ★★★☆☆
Autor: J. Sterling
Editora: Faro Editorial
Páginas: 288
Gênero: Ficção, Romance
País: EUA
ISBN: 9788595810075
Classificação: ★★★☆☆
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Um daqueles livros que apareceram na minha vida no momento certo, Dear Heart me impactou demais pela identificação que criei com a protagonista e com uma situação pela qual todos nós já passamos: a rejeição. Em uma narrativa não muito complexa e sem grandes acontecimentos, J. Sterling expõe a crua realidade de um relacionamento problemático e como isso pode destruir o nosso coração.
Alternando entre os pontos de vista do casal, a autora nos dá uma visão ampla de como um relacionamento pode ser refém das circunstâncias. Não há certo ou errado quando compreendemos o sentimento do outro e Dear Heart fala justamente sobre isso, o fato de que só temos uma visão parcial e emocional do problema.
Dois workaholics bem-sucedidos, Jules e Cal não têm interesse nem tempo para se envolver com ninguém. No entanto, esse caso de uma noite acaba virando algo mais, algo indefinido que ganha poder sobre eles e começa a mudar aquilo que eles tinham por definitivo. Ao começarem a questionar se o trabalho deveria realmente ser prioridade na vida dos dois, eles se vêem confusos em seus próprios padrões.
Numa trama em que o verdadeiro vilão é o coração, J. Sterling questiona o fato de a razão e a emoção viverem em conflito. Algumas vezes, o amor pode surgir nos momentos mais inesperados e causar a destruição de tudo o que poderia ter sido simplesmente pelo medo do fracasso. E nada é mais destrutivo do que o medo.
Tantas coisas podem dar errado num relacionamento e, ainda assim, insistimos em entregar tudo para alguém que pode não nos dar nada em troca. Amar é correr esse risco e apostar ainda mais, sua sanidade mental, seu dinheiro, seu emprego, seus planos, seus sonhos, colocar tudo na mesa e torcer por um bom carteado. Nem sempre é o outro que dá as cartas, a vida é uma banca cruel que sempre pode levar todas as fichas. É preciso saber jogar e aceitar a hora de parar, por mais difícil que seja saber que você tinha uma trinca de ases e poderia ter ganho.
Sinopse: Jules era viciada em trabalho. Colocando sempre o amor em segundo plano, sua principal meta era construir uma carreira com sólida reputação. Cal Donovan era muito parecido. Ele havia traçado uma lista de objetivos para alcançar na vida, e nela só havia espaço para ascensão profissional. Mas um encontro ao acaso muda tudo. De repente, o amor não parece uma distração para atrapalhar seus planos.
Como fazer um relacionamento dar certo quando a sua cara-metade mora a milhares de quilômetros de você? Como viver esse amor sem abandonar tudo o que construiu? Algumas vezes as nossas mentes elaboram planos, estabelecem metas, perseguem sonhos. E algumas vezes os nossos corações ignoram as nossas mentes e decidem apostar no amor.
Dois workaholics bem-sucedidos, Jules e Cal não têm interesse nem tempo para se envolver com ninguém. No entanto, esse caso de uma noite acaba virando algo mais, algo indefinido que ganha poder sobre eles e começa a mudar aquilo que eles tinham por definitivo. Ao começarem a questionar se o trabalho deveria realmente ser prioridade na vida dos dois, eles se vêem confusos em seus próprios padrões.
Numa trama em que o verdadeiro vilão é o coração, J. Sterling questiona o fato de a razão e a emoção viverem em conflito. Algumas vezes, o amor pode surgir nos momentos mais inesperados e causar a destruição de tudo o que poderia ter sido simplesmente pelo medo do fracasso. E nada é mais destrutivo do que o medo.
Tantas coisas podem dar errado num relacionamento e, ainda assim, insistimos em entregar tudo para alguém que pode não nos dar nada em troca. Amar é correr esse risco e apostar ainda mais, sua sanidade mental, seu dinheiro, seu emprego, seus planos, seus sonhos, colocar tudo na mesa e torcer por um bom carteado. Nem sempre é o outro que dá as cartas, a vida é uma banca cruel que sempre pode levar todas as fichas. É preciso saber jogar e aceitar a hora de parar, por mais difícil que seja saber que você tinha uma trinca de ases e poderia ter ganho.
"Quando transa, uma mulher permite que um homem fique dentro dela e leve um pedaço dela para sempre. Transar significa que um homem vai ficar dentro dela, vai abrir caminho em seu corpo e se tornar parte da extensão dele. Uma mulher não entra em um homem. Ela não o invade. Mas ela recebe o homem dentro de seu corpo e o cobre, o retém e o cerca com suas partes mais ternas e íntimas." (p. 37)
Sinopse: Jules era viciada em trabalho. Colocando sempre o amor em segundo plano, sua principal meta era construir uma carreira com sólida reputação. Cal Donovan era muito parecido. Ele havia traçado uma lista de objetivos para alcançar na vida, e nela só havia espaço para ascensão profissional. Mas um encontro ao acaso muda tudo. De repente, o amor não parece uma distração para atrapalhar seus planos.
Como fazer um relacionamento dar certo quando a sua cara-metade mora a milhares de quilômetros de você? Como viver esse amor sem abandonar tudo o que construiu? Algumas vezes as nossas mentes elaboram planos, estabelecem metas, perseguem sonhos. E algumas vezes os nossos corações ignoram as nossas mentes e decidem apostar no amor.
"O coração da gente fica em pedaços quando percebemos que os capítulos da nossa realidade se transformaram em lembranças. Todas as situações que eu havia acabado de viver com Cal, todo o tempo que nós passamos juntos, agora existiriam apenas na minha mente." (p. 85)