Autor: Debbie Macomber
Editora: Novo Conceito
Páginas: 160
Gênero: Ficção, Romance
País: EUA
ISBN: 9788581630526
Classificação: ★★★☆☆
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O Amor Mora ao Lado é um livro leve, e quando digo leve, quero dizer que ele realmente não pesa (kkk). Finíssimo, cheio de ilustrações e com letras gigantes foi o menor livro que li nos últimos anos.Apesar de uma diagramação fofa, detalhada e cheia de gatinhos nas bordas das páginas (parabéns à Novo Conceito), O Amor Mora ao Lado não me convenceu. Ouço muitas coisas boas sobre Debbie, várias pessoas adoraram esse livro, mas a história muito apressada me incomodou muito e comprometeu minha opinião sobre o livro. Não que eu ligue para o tamanho do livro, mas acho que o tamanho deve variar de acordo com a quantidade de tempo descrita e aqui se passam meses, descritos como se fossem horas.
Debbie conseguiu criar um cenário aconchegante e a história nos cativa, mas justamente quando queremos ler um pouco mais, ela acaba. Tanto que vou acabar a resenha aqui agora.
Lacey não quer se envolver, especialmente com um vizinho que aparenta ser o maior galinha. Ela foi traída pelo ex-marido e não consegue se libertar da mágoa. Será que o 'amor' dos gatinhos é o bastante para unir dois corações solitários?
Bom, é isso. Curto, corrido, clichê e fofinho. É como eu descreveria O Amor Mora ao Lado. No final do livro, encontramos algumas receitas de petiscos felinos, então os fãs de gatos vão gostar bastante desse livro. Não consegui formar uma opinião sobre Debbie Macomber, pretendo ler Anjos à Mesa logo e digo pra vocês, de fato, o que achei da escrita da autora.
"- Só há uma mulher para quem tenho olhos nos últimos meses, e essa mulher é você.
- Você sempre sabe o que dizer, não é, Jack Walker? Mas já ouvi isso antes. - E havia perdido as contas de quantas vezes."
Sinopse: Lacey Lancaster sempre quis ser esposa e mãe. No entanto, depois de um divórcio bastante doloroso, ela decide que é hora de dar um tempo em seus sonhos e seguir sozinha mesmo. Mas não tão sozinha: sua gatinha abissínia, Cléo, torna-se sua companhia de todas as horas. Até é uma vida boa — um pouco aguada, é verdade — a de Lacey. A não ser por seu escandaloso vizinho, Jack Walker. Quando Jack não está discutindo, sempre em voz muito alta, com sua namorada — com quem insiste em morar junto — está perseguindo seu gato, chamado Cão, pelos corredores do prédio. E Cão está determinado a conseguir que a gatinha Cléo sucumba aos seus avanços felinos. Jack e Cão são realmente muito irritantes. Mas acontece que a primeira impressão nem sempre é a que fica...
"Tudo o que Lacey tirou de seus anos com Peter foi uma amargura enterrada tão profundamente em sua alma que foi necessário a ternura de outro homem, que ela mal conhecia, para perceber o que estava fazendo consigo mesma nos últimos dezoito meses."